segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Começo do começo

Te guardo no ar que respiras, e rapidamente escondo seguro em meu bolso o teu sorriso simples da mais simples simplicidade. Como em uma tela, pinto teu rosto e tua imagem nas paredes da minha memória, com a tinta que julgo ser feita com as cores do tempo. Guardo você como o fogo do eterno, e o deixo para sempre na minha efemera eternidade para que seja a água no meu deserto. Se não existem constelações que me fazem adormecer , tu serás sempre minha mais bela obra com as estrelas que escolho no céu. E ao deitar-me, todas as noites iluminarás meus sonhos. Quisera eu conhecer a essencia das hilárias composições e da rapida resposta informal que te faz ser o que é.

Se tu és palavra, tu te chamas alegria

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